Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 7 de 7
Filter
1.
Adv Rheumatol ; 63: 34, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1505590

ABSTRACT

Abstract Introduction Although Rheumatoid Arthritis (RA) extra-articular manifestations (ExtRA) occurrence has been decreasing over time, they are still a major mortality risk factor for patients. Objective To determine the prevalence of ExtRA in a large cohort, and its association with demographic and clinical variables. Method Cross-sectional and observational study, based on a multi-centric database from a prospective cohort, in which 11 public rheumatology centres enrolled RA patients (1987 ARA or 2010 ACR-EULAR). Data collection began in 08-2015, using a single online electronic medical record. Continuous variables were compared using Mann-Whit-ney U-test, and Fisher's exact test or chi-square test, as appropriate, were used for categorical variables. The level of significance was set at 5% (p < 0.05). Results 1115 patients were included: 89% women, age [mean ± SD] 58.2 ± 11.5 years, disease duration 14.5 ± 12.2 years, positive Rheumatoid Factor (RF, n = 1108) in 77%, positive anti-cyclic citrullinated peptide (ACPA, n = 477) in 78%. Regarding ExtRA, 334 occurrences were registered in 261 patients, resulting in an overall prevalence of 23.4% in the cohort. The comparison among ExtRA and Non-ExtRA groups shows significant higher age (p < 0.001), disease duration (p < 0.001), RF high titers (p = 0.018), Clinical Disease Activity index (CDAI) (p < 0.001), Disease Activity Index 28 (DAS 28) (p < 0.001), and Health Assessment Questionnaire (HAQ) (p < 0.001) in ExtRA group. Treatment with Azathioprine (p = 0.002), Etanercept (p = 0.049) Glucocorticoids (GC) ('p = 0.002), and non-steroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs) (p < 0.001) were more frequent in ExtRA group. Conclusions ExtRA manifestations still show an expressive occurrence that should not be underestimated. Our findings reinforce that long-term seropositive disease, associated with significant disability and persistent inflammatory activity are the key factors related to ExtRA development.

2.
Adv Rheumatol ; 62: 11, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1374210

ABSTRACT

Abstract Objective: To present an updated and evidence-based guideline for the use of dual-energy x-ray absorptiometry (DXA) to assess body composition in clinical practice. Materials and methods: This Official Position was developed by the Scientific Committee of the Brazilian Association of Bone Assessment and Metabolism ( Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo , ABRASSO) and experts in the field who were invited to contribute to the preparation of this document. The authors searched current databases for relevant publications in the area of body composition assessment. In this second part of the Official Position, the authors discuss the interpretation and reporting of body composition parameters assessed by DXA and the use of DXA for body composition evaluation in special situations, including evaluation of children, persons with HIV, and animals. Conclusion: This document offers recommendations for the use of DXA in body composition evaluation, including indications, interpretation, and applications, to serve as a guiding tool in clinical practice and research for health care professionals in Brazil.

3.
São Paulo; s.n; 2014. [158] p. ilus, map, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: biblio-870803

ABSTRACT

As fraturas vertebrais por osteoporose conferem risco aumentado de novas fraturas por fragilidade e maior mortalidade. Não há dados consistentes acerca da incidência de fratura vertebral osteoporótica em países de baixa/média renda, que têm experimentado aumento da expectativa de vida e envelhecimento populacional acelerado nas últimas décadas. Os objetivos deste estudo foram determinar a incidência de fratura vertebral osteoporótica, diagnosticada por radiografia, bem como identificar os principais fatores de risco para fratura em idosos brasileiros da comunidade, em um estudo coorte prospectivo de base populacional. Setecentos e sete indivíduos da comunidade, com 65 anos ou mais, foram avaliados através de radiografias da coluna vertebral obtidas no início do estudo e após um tempo médio de seguimento de 4,3 ± 0,8 anos. Nova fratura vertebral foi definida como uma alteração na morfologia vertebral resultando em maior grau de deformidade na segunda radiografia (graus 1-3), quando comparado com o exame inicial. Questionário (dados clínicos), medida da densidade mineral óssea (DMO) e exames laboratoriais foram realizados na avaliação inicial. Modelos de regressão multivariada de Poisson foram construídos para identificar os preditores independentes de fratura vertebral. Quatrocentos e quarenta e nove mulheres (72,9±4,8 anos) e 258 homens (72,3±4,7 anos) foram incluídos no estudo. A incidência de fratura vertebral ajustada para a idade foi 40,3/1000 pessoas-ano em mulheres e 30,6/1000 pessoas-ano em homens. Na análise multivariada três modelos possíveis de fatores de risco para fratura foram determinados em mulheres: 1. idade (RR 2,46, IC 95% 1,66-3,65, para cada aumento em 10 anos), fratura osteoporótica prévia (RR 1,65, IC 95% 1,00-2,71) e DMO da coluna lombar (RR 1,21, IC 95% 1,03-1,41, para cada redução de 1 DP na DMO); 2. idade (RR 2,25, IC 95% 1,52-3,34, para cada aumento em 10 anos) e DMO do colo do fêmur (RR 1,42, IC 95% 1,11-1,81, para cada redução...


Vertebral fractures are associated with increased future fracture risk and mortality. No data on incidence of osteoporotic vertebral fracture have been reported in low-income countries where the population's aging has been faster. Thus, we sought to describe the incidence and risk factors for radiographic vertebral fracture in a longitudinal prospective Brazilian population-based elderly cohort. 707 older adults (449 women and 258 men) were evaluated with spinal radiographs obtained at baseline and after a mean follow-up of 4.3 ± 0.8 years. New vertebral fracture was defined as distinct alteration in the morphology of vertebrae resulting in higher grade of deformity on the second radiograph when compared to the baseline radiograph. Clinical questionnaire, bone mineral density (BMD), and laboratory tests were performed at baseline. Multivariate Poisson regression models were used to identify independent predictors of fracture. The age-standardized incidence of vertebral fracture was 40.3/1,000 person-years in women and 30.6/1,000 in men. In women, three models of risk factors for fracture were fitted: (1) age (relative risks (RR) 2.46, 95 % confidence interval (CI) 1.66-3.65), previous osteoporotic fracture (RR 1.65, 95 % CI 1.00-2.71), and lumbar spine BMD (RR 1.21, 95 % CI 1.03-1.41); (2) age (RR 2.25, 95 % CI 1.52-3.34) and femoral neck BMD (RR 1.42, 95 % CI 1.11-1.81); (3) age (RR 2.11, 95 % CI 1.41-3.15) and total hip BMD (RR 1.56, 95 % CI 1.21-2.0). In men, the highest quartile of cross-linked C-telopeptide (CTx) (RR 1.96, 95 % CI 0.98-3.91) and prior fracture (RR 2.10, 95 % CI 1.00-4.39) were predictors of new vertebral fracture. This is the first population-based study to ascertain the incidence of vertebral fracture in elderly Latin Americans, confirming the high frequency of the disorder. Age, prior fracture, BMD, and bone turnover were predictors of the short-term incidence of vertebral fracture.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Aged , Epidemiology , Incidence , Osteoporosis , Radiography , Risk Factors , Spinal Fractures , Spine
4.
RBM rev. bras. med ; 68(5)maio 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-590925

ABSTRACT

As fraturas por osteoporose desempenham relevante problema de saúde pública em todo o mundo. No Brasil, embora existam poucos estudos sobre o impacto socioeconômico desses eventos em amostragem representativa da população, estima-se que cerca de 30% a 40% da população adulta seja de risco para fratura. Este artigo de revisão se propõe a discutir as abordagens mais recentes para o diagnóstico e tratamento precoce da osteoporose.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Calcium/therapeutic use , Fractures, Bone/prevention & control , Osteoporosis/diagnosis , Osteoporosis/epidemiology , Osteoporosis/metabolism , Osteoporosis/therapy
6.
Rev. bras. reumatol ; 49(5): 606-616, set.-out. 2009. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-531523

ABSTRACT

A febre reumática (FR) se caracteriza por um processo inflamatório não supurativo que se instala após uma infecção pelo estreptococo beta-hemolítico do grupo A de Lancefield. Sua prevalência é maior nos países em desenvolvimento como o Brasil. Em nosso país, entretanto, dados epidemiológicos sistemáticos sobre a doença são incompletos e escassos. Estima-se uma prevalência de FR ao redor de 3 por cento entre as crianças e os adolescentes brasileiros. Neste artigo, foi realizada uma revisão sistemática dos principais estudos brasileiros, utilizando como fonte de pesquisa as bases de dados do LILACS, Scielo e Medline, tendo como palavras-chave Febre Reumática e Rheumatic Fever. Foram selecionados 10 trabalhos epidemiológicos e a análise comparativa não demonstrou diferenças em relação a predominância de sexo, quadro clínico, laboratorial e radiológico dos pacientes nas diversas regiões do país.


Rheumatic fever (RF) is characterized by a non-suppurative inflammatory process that begins after a group A betahemolytic streptococci infection. Its prevalence is higher in developing countries, such as Brazil. However, in our country, systematic epidemiologic data on the disease are scarce and incomplete. Rheumatic fever has an estimated incidence of 3 percent among Brazilian children and adolescents. We undertook a systematic review of the main Brazilian studies using the LILACS, Scielo, and Medline databases searching for expressions like Febre Reumática and Rheumatic Fever. Ten epidemiological studies were selected and comparative analysis did not show a predominance of gender, clinical presentation, and laboratorial and radiological parameters in the different regions of the country.


Subject(s)
Humans , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Brazil/epidemiology , Review , Rheumatic Fever
7.
RBM rev. bras. med ; 65(10): 337-342, out. 2008. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-498974

ABSTRACT

Fundamento: A hipertensão arterial sistêmica é importante causa de morbimortalidade no Brasil. Para seu correto manejo, devemos avaliar os fatores a ela associados, particularmente aqueles considerados modificáveis, como a obesidade e a dislipidemia.Objetivo: Verificar a força de associação dos indicadores de obesidade e dislipidemia com a hipertensão arterial sistêmica, através de uma análise multivariada.Método: Estudo do tipo caso-controle, pareado por sexo, raça e idade. A amostra foi composta por 160 pacientes, sendo 80 hipertensos (casos) e 80 não hipertensos (controles), atendidos no Ambulatório de Clínica Médica do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina. Os procedimentos estatísticos usados foram as medidas descritivas, as tabelas de freqüência, a análise de correspondência múltipla (ACM) e a de regressão logística. Resultados: Houve predominância do sexo feminino (114/160 [71,3%]) e da raça branca (126/160 [78,8%]), com média geral de idade semelhante para casos e controles (55,6 ± 10,4 e 55,8 ± 11,6 anos, respectivamente), bem como a porcentagem de pacientes com idade ³ 60 anos (maior que um terço, em ambos os grupos). A ACM mostrou associação positiva das medidas antropométricas alteradas (índice de massa corporal, circunferência da cintura, relação cintura/quadril) e forte associação de níveis indesejáveis de triglicerídeos com hipertensão arterial sistêmica. Quando aplicada a regressão logística, somente valores inadequados da relação cintura/quadril e a hipertrigliceridemia apresentaram associação estatisticamente significante. Conclusão: Pode-se inferir que a hipertensão apresenta maior associação com a alteração da relação cintura/quadril e dos triglicerídeos.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL